Numa atmosfera de tensão diária, de denúncia da política de vassalagem perante as imposições da União Europeia e do imperialismo estadunidense, o KKE, sem medo das palavras, defende há anos um programa revolucionário. Sustenta com firmeza que a socialização dos meios de produção básicos é na Grécia uma exigência da História, assim como a da banca e a das telecomunicações e transportes. Exige a gratuidade total da Saúde, da Educação e da Previdência. E, agora, defende a saída da União Europeia, da NATO e do euro.
Reivindicações essas inaceitáveis para o Estado burguês. Mas justas, traduzindo aspirações profundas de um povo que não esquece a repressão selvagem do exercito britânico, em 1945, quando, no final da guerra, expulsos o nazis alemães, os trabalhadores estavam prestes a conquistar o poder para construir uma sociedade progressista e livre.
Foi essa tenacidade e lucidez na luta do KKE que viabilizou o surgimento do PAME, como organização frentista de perfil revolucionário.Artigo completo aqui:
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