Vários Estados criaram o BCE (Banco Central Europeu), contribuindo com dinheiros públicos.
O Estado quando precisa de dinheiro recorre aos impostos (sendo um estado capitalista desfaz-se de todas e quais queres empresas que possam dar lucro entregando estas ao privado, não tendo outra alternativa de financiamento se não a carga fiscal).
Quando o dinheiro é preciso no imediato financiasse na Banca pagando juros elevadíssimo (sendo pago pelos impostos na mesma mas médio/longo prazo actual/futuras gerações).
Lógico seria, o banco dos estados emprestar ao estado necessitado, dinheiro a um juro simbólico. Não é o que acontece.
Quando banca privada precisa de dinheiro recorre ao BCE (banco dos estados) que lho empresta a um juro (1%) simbólico. Este dinheiro "barato" por sua vez é emprestado "caro" (juro elevado). Estes empréstimos são feitos ao próprio Estado de forma directa/indirecta (câmaras municipais, empresas públicas, etc) como aos privados (empresas, cidadão comum).
Resumindo:
- A banca é criada com dinheiro dos contribuintes.
- A banca empresta este dinheiro com juros aos contribuintes.
- A banca é (privatizada) privada para que o negócio favoreça o individuo e não o público.
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Para que o Zé Povinho não se aperceba da marosca arranjam-se uns gajos(as) bem falantes para lhe dar a volta.
O fim desta "trapassa" só será possível se estivermos radicalmente contra o sistema. - Não havendo lugar (a não ser táctico e temporário) para reformismos*.
*reformismo - Sistema político sob o qual a transformação da sociedade, em vista de uma maior justiça social, se pode efectuar no quadro das instituições existentes, por meio de reformas legislativas sucessivas (por oposição a revolução).
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