Existem mais de 23 mil trabalhadores com salários em atraso na primeira metade deste ano. É o dobro do que tinha detectado na mesma altura de 2009 (...)
Não se trata apenas de salários em atraso; pode incluir as pessoas a receber menos dinheiro do que deviam (por exemplo, abaixo da tabela salarial), horas extraordinárias ou trabalhado suplementar que não foram pagos, ou diuturnidades "esquecidas", por exemplo.
Proletários de todo o mundo uni-vos!
Amanhã é dia de luta por toda a Europa!
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