Um dia destes à porta do Intermarché a distribuir propaganda ainda hei-de ouvir de novo a patroa (entidade patronal) a dizer que zela muito pelos seus funcionários, que têm aumento (conforme a lei), que ali não há trabalho precário e o "diabo a seta".
Na verdade fazem o trabalho de casa. E, associados numa só voz a confederação patronal apela (ao governo e agora) ao FMI que trave o salário mínimo.
Sem comentários:
Enviar um comentário