Além!

Porque o silêncio é às vezes o caminho mais dificil, é preciso encontrar avenidas de tambores a rufar entre tantas mordaças, para construir a sempre inacabada e desejada felicidade, de viver sempre a juventude presente. Tempo de desejo é sempre tempo de Futuro.

2 de novembro de 2018

A DIVIDA À SEGURANÇA SOCIAL ATINGIU EM 2017 11,219 MILHÕES €

A DIVIDA À SEGURANÇA SOCIAL CONTINUA A AUMENTAR ATINGINDO, EM 2017, 11.219 MILHÕES € , E O ATUAL GOVERNO TEM PERDOADO ÀS EMPRESAS EM MÉDIA POR ANO 1.165 MILHÕES € DE DIVIDA ATRAVÉS DA CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES Um dos problemas mais graves que enfrenta a Segurança Social é precisamente a enorme divida acumulada, nomeadamente das empresas que não pagam o que devem à Segurança Social (uma parte importante deste divida são descontos feitos nos salários dos trabalhadores) que os sucessivos governos têm permitido, pois não tomam eficazes para o impedir, mesmo com o atual governo e com crescimento económico a divida tem crescido Esta enorme divida à Segurança Social afeta a sustentabilidade da Segurança Social, por um lado, e, por outro lado, limita os aumentos das pensões, contribuindo para as pensões de miséria que a maioria dos pensionistas continuam a receber. Apesar de sucessivos alertas, esta questão vital para milhões de portugueses tem passado à margem da Assembleia da Republica, pois nunca se assistiu a um debate objetivo, profundo e sério desta matéria, nem das medidas que é urgente tomar para por cobro ou, pelo menos, reduzir a dimensão deste grave problema nacional. A ENORME DIVIDA À SEGURANÇA SOCIAL QUE NÃO PÁRA DE CRESCER: um instrumento também de financiamento das empresas à custa dos descontos aos trabalhadores Para que o leitor possa apreender rapidamente a dimensão e a gravidade deste problema, que tem passado à margem dos deputados e do governo, e de toda a comunicação social, construímos um quadro com os dados dos Balanços da Segurança Social que constam dos Relatórios que todos os anos acompanham o Orçamento do Estado (o do OE-2019, inclui o Balanço de 2017, que é o ultimo disponibilizado pelo governo, por isso os dados do quadro vão até 2017).

Quando um patrão não paga à Segurança Social está a fazer um triplo roubo: Desconta do trabalhador os 11,5% e não entrega à segurança social, logo rouba ao trabalhador; Os restantes que são da responsabilidade da empresa foram criados pela mais valia de quem trabalha, logo um segundo rouba ao trabalhador; como não entrega o dinheiro à segurança social está a roubar o bolo todo que foi gerado por quem trabalha e está a roubar os que trabalharam e estão neste momento na reforma.Gente desta devia estar presa.



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