A impulsionar as exportações da Alemanha estiveram a retoma global e a queda do euro. Desde o início do ano, a moeda única já perdeu 7,3% face ao dólar, o que tornou as exportações germânicas mais competitivas fora da zona euro.
Alemanha através da UE, submete outros países a pagar a factura da queda do euro, ao mesmo tempo aumenta as exportações, beneficiando a baixa do euro face ao dólar.
Desde os quatro pontos cardiais em que se constituíram o FMI, a OCDE, a UE e o BCE que se insiste em realizar profundas e urgentes reformas laborais. Os governantes declaram perante os seus povos que se deve ganhar a confiança dos mercados (vocábulo exotérico com que se encobrem, escondem e se ocultam entidades tão concretas como bancos, financeiros, investidores, agiotas e governos que os acolhem no seu seio). Os poderes públicos aceitam aquela expressão de Tietmeyer quando foi presidente do Bundesbank: «os políticos devem acatar as decisões dos mercados». Onde está a Democracia?
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