A confirmar-se esta decisão, estaremos perante mais um passo no agravamento das condições de trabalho dos profissionais da comunicação social – desemprego, precariedade, baixos salários, intensificação e desregulação dos ritmos de trabalho – e na diminuição do pluralismo informativo, desportivo e cultural na comunicação social em geral e na rádio em particular. Ler mais»»
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