Os resultados das 20 principais empresas da bolsa de Lisboa cresceram 6% no primeiro trimestre, ou seja +58,5 milhões que em 2009. (...)
O lucro das empresas é, directamente proporcional à exploração. Não se devendo a mérito próprio, mas sim a congelamento de salários, despedimentos, ou seja, o mesmo trabalho com menos trabalhadores e, mais desempregados. Factor, também importante é, a sua capacidade de influência sobre o poder politico-governativo para que, este continue a ser o rosto das medidas impostas pelo, grande capital.
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