Num raio de céu de cerca de 1km, sobre o local onde se encontrar Bento XVI, vai ser criada uma 'zona de exclusão aérea', dentro da qual está interditado qualquer movimento. Helicópteros e caças 'F-16'...
Este plano de defesa aéreo conta ainda com o apoio da Marinha, que terá estacionado no Tejo a fragata D.Francisco de Almeida, entre vários outros meios envolvidos na defesa marítima. Lanchas e navios armados, uma força de fuzileiros, mergulhadores e, pela polícia marítima, lanchas rápidas e um total de 25 agentes, entre os quais elementos especializados em acções táctico-policiais. Da parte do Exército pode ser utilizada, em Fátima, uma bateria antimíssel, terra-ar, para a defesa da zona de exclusão aérea. (...)
«"Não acredito que alguém se lembre de atacar o Papa", só a "igreja como ele a vê ganhava com isso", muito menos por via aérea, marítima ou mesmo outra e se ainda assim fosse, onde para essa intervenção divina?
"A morte chega quando Deus quiser e da forma que o destino estiver traçado" (?).
"A morte é o principio da vida eterna", se te portares bem Ratzinger, vais para o céu, se te portares mal, vais para o inferno, sujeita-te tal como nós às regras.
Há uns que estão sujeitos ao "aí coitadinho foi Deus que assim quis" e a outros tudo fazem por hipotéticas possibilidades de morte.
Quanto importa esta visita? Que benefícios, nesta altura que dizem ser de crise (difícil)?
Estaremos a ser castigados, o PEC é sinal divino e as medidas do governo são o castigo?
Cada vez percebo menos esta lógica...»
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