Fiz copy/paste deste artigo porque partilho na integra o sentimento do autor e desta forma justifico a publicação do anterior artigo que coloquei sem arrependimento. Foi para alertar para este problema a CENSURA, censura esta à muito praticada contra outros e que ao silêncio são remetidos.
Veja o original neste Blog, aqui

Feita a introdução ao tema, o resto é simples de escrever: isto que se está a passar com o jornalista Mário Crespo é uma canalhice! Um caso a precisar de rigor no apuramento da verdade. É mais uma das canalhices em que este Governo se tem mostrado especialista, mesmo quando tem quem as cometa por ele. É inquietante a deriva autoritária que nunca abandonou a maneira de estar desta gente e a impunidade com que vai eliminando os “incómodos”, um por um, não com argumentos, mas pelo puro, duro e simples afastamento físico.
Mesmo assim, vem-me à memória um poema, normalmente atribuído a Bertold Brecht, que começa mais ou menos desta maneira: «Primeiro levaram os judeus, mas não falei porque não sou judeu... » e reparo que não faço a menor ideia de onde estava Mário Crespo, nem tantos dos que agora se ofendem e solidarizam com ele, nem o que um e os outros “falaram”, quando o jornal que agora o censurou, o Diário de Notícias, decidiu, há bem pouco tempo, livrar-se de vários colaboradores “incómodos” para o Governo, jornalistas, cronistas... que esses sim, ou pelo menos alguns, eram “cá dos meus!”
Sem comentários:
Enviar um comentário