Guterres pediu sacrifícios aos portugueses prometendo dias melhores para um futuro próximo, em nome da necessidade da adesão ao Euro e da necessidade de se cumprir o "Pacto de Estabilidade e Crescimento". Acabou no "pântano". Seguiu-se-lhe Durão Barroso com o discurso da "tanga", mais sacrifícios pedidos, acabou na doçura do Conselho Europeu. Seguiu-se-lhe o parêntesis de Santana Lopes e depois Sócrates que com a ajuda do Banco de Portugal se serviu outra vez do défice orçamental, para continuar a política de privatizações, de austeridade para com os trabalhadores e de generosos apoios ao grande capital, designadamente ao capital financeiro. Foram mais dez anos de política de concentração de riqueza nas mãos de meia dúzia de famílias e sempre com a lenga lenga do "menos Estado", isto é, menos Estado para os trabalhadores e camadas médias e mais Estado para os grandes senhores do dinheiro.http://resistir.info/portugal/carvalhas_06fev10.html
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