Além!

Porque o silêncio é às vezes o caminho mais dificil, é preciso encontrar avenidas de tambores a rufar entre tantas mordaças, para construir a sempre inacabada e desejada felicidade, de viver sempre a juventude presente. Tempo de desejo é sempre tempo de Futuro.

22 de abril de 2010

A artista Inês de Medeiros no filme: "a crise não é para todos"

A deputada do PS, Inês de Medeiros, manifestou-se, esta tarde, satisfeita por ter sido resolvida a polémica sobre o pagamento das suas viagens a Paris. (...)
Ser deputado do PS dá para viver nem que seja nas Caraíbas, ou melhor, talvez em Paris onde mais uma vez  e em contraste com alguns milhares que também lá habitam, percorrem a cidade à procura de matar a fome com o que encontram na "Poubelle".

O Partido Socialista, que nos exige a "todos" mais sacrifícios, aprova este tipo de situações, onde um deputado que já vivia em Paris e sabendo à partida que caso fosse eleito, teria que fazer as ditas viagens.
Entram-nos pelo bolso dentro descaradamente. 

Refere ainda a Srª Dona Burguesas (Inês de Medeiros) "não se trata de um emprego mas sim de um mandato", está a esquecer-se (de certeza que não) que cada vez mais portugueses já não têm emprego mas sim (mandatos) trabalho temporário.
Filas de homens e mulheres, jovens e velhos, gente de trabalhadora, à porta do centro de emprego. Pensões de cem e poucos mais euros, não lhe doí este tipo de situações? Não tem vergonha de dizer que se candidata em nome de Portugal e dos Portugueses? O que tem feito? Quais as medidas que tem tomado em nosso favor?

"Tanto acidente de avião, tantos e tantas inocentes... esta coisa da intervenção divina, realmente é uma treta."

Já agora e para terminar, dizer também, que entendo, mas não se percebe a abstenção do CDS, quando este Partido do Sr. Portas e de outros reacionários como ele dão tudo de si, andam obcecados em reduzir as migalhas que dão a quem tem fome.
O deputado José Soeiro (PCP) apontou ainda um erro “que deu origem a este processo” e que “era o não se conhecer que a residência da senhora deputada era efectivamente Paris, na medida em que no processo de candidatura foi apresentado pelo seu representante um documento que tinha a residência de Lisboa e o número de eleitor de Lisboa”.

“Perante isto procurámos conhecer melhor o que se passava e agora está comprovado que a residência foi sempre Paris, quer no que diz respeito à sua declaração de aceitação de candidatura e pelo próprio bilhete de identidade que o demonstra desde 2005, era este o problema que estava subjacente”, sustentou, salientando que “não era a mesma coisa se fosse um deputado que residia em Lisboa e entretanto mudasse” a sua residência. (+)

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