Sobre este tema podemos garantidamente dizer que não sabemos da missa um terço... e infelizmente já imaginamos como vai acabar: em peixe, isto é nada.
É mais uma caterva de criminosos que vão ficar na sombra à espera que a onda passe, para depois continuarem impunemente as suas práticas abjectas, até que a justiça humana lhes possa cair em cima, já que a "justiça divina" além de cega como a outra, é também surda e muda.
Mas uma outra questão interessante surge no meio desta desculpabilização instuticional: - Onde estão aqueles que, a propósito de casos passados, defendiam as penas mais severas, tais como a castração? Vimo-los e ouvimo-los com pose de entendedores opinar sobre estas e outras medidas "cautelares" para evitar situações futuras, diziam. Neste momento, ninguem os ouve, ninguem os trás para os holofotes para nos mostrarem a sua douta sapiência.
Bem, neste caso dos servidores da igreja, e porque se trata de um juramento voluntário de abstinência sexual, faz todo o sentido que no acto do juramento, aí sim, lhes seja ministrada a medida cautelar e preventiva de castração, não vá o diabo tentá-los...
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